AS VIDAS QUE A VIDA NOS MOSTRA *****

DAS PEDRAS ONDE TROPECEI******

DAS QUE EM MEU REDOR APANHEI*****

OUTRAS ONDE A DESCANSAR ME SENTEI*****

E ALGUMAS QUE ATÉ AMEI!

sábado, 28 de março de 2015

IGREJA DA SANTA CRUZ+++++ RIBEIRA DE SANTARÉM++++++ EM PEDRAS VIVAS COM VIDAS VIVIDAS

Igreja de Santa Cruz localiza-se na cidade de Santarém, na freguesia de Santa Iria da Ribeira, e constitui um dos monumentos scalabitanos mais representativos do estilo gótico, não obstante incluir elementos de outras correntes arquitectónicas, como orenascimento e o barroco. O templo, datado do século XIII, foi a sede de uma antiga paróquia, extinta no século XIX.


História[editar | editar código-fonte]

A igreja foi edificada no século XIII, sendo a data concreta da sua instituição desconhecida, sabendo-se apenas que teve o patrocínio da coroa. Porém, o facto de, ainda no século XII, Santa Cruz aparecer como sede paroquial leva a supor da existência de um primitivo e modesto templo, construído após a Reconquista da cidade, na sequência da nova organização cristã e do aumento demográfico então verificado. Desta forma, a actual igreja teria sido edificada num local já anteriormente consagrado ao culto.
Em 1280, D. Dinis doa o templo à Real Colegiada de Santa Maria da Alcáçova, em troca das igrejas de Alcoentre e Tagarro. No século XIV, o templo é reconstruído por iniciativa do Conde Lourenço Domingues Minatos e de sua mulher, Iria Afonso Caeira, que se encontram ambos sepultados na capela-mor. Em 1551, a nave foi reconstruída, tendo sido executadas as colunas divisórias. Ainda no mesmo ano, foi colocado o púlpito renascentista e foi edificado o coro, do qual apenas resta actualmente a balaustrada mudéjar. Em 1681, foram executados os azulejos que revestem a capela-mor e a capela baptismal.
A maior campanha artística de que o templo foi alvo deu-se na primeira metade do século XVIII, quando foi executado o pórtico barroco, da autoria de João Antunes, e que actualmente se encontra adossado à fachada nascente da Casa da Irmandade do Santíssimo Sacramento. Esta casa, que se encontra junto à fachada sul da igreja, foi erigida em 1715. Em 1733, foi construída a torre sineira.







RIBEIRA DE SANTARÉM

FOTOS DE LÍDIA FRADE

quinta-feira, 19 de março de 2015

QUINTA DA PENHA VERDE+++++ SINTRA EM +++++PEDRA COM VIDAS VIVIDAS!!!

 http://www.serradesintra.net/quintas-de-sintra/quinta-da-penha-verde

ESTA FOTO FOI CONSEGUIDA A GRANDE DISTÂNCIA!!!!

DE PAULO OLIVEIRA


Quinta da Penha Longa fica situada na Estrada nova da Rainha, a primitiva casa da quinta foi erguida por D. João de Castro com alguns alargamentos no decorrer dos tempo tendo a entrada datada de finais do século dezassete, com frontão triangular e brasão dos Castros.

http://www.patrimoniocultural.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/70450

Os terrenos correspondentes à Quinta da Penha Verde e à Quinta dos Cedros foram doados por D. Manuel no início do século XVI a D. João de Castro, vice-rei da Índia, que decidiu fazer no local uma quinta de recreio, mandando arrancar todas as árvores de fruto que aí existiam. O palacete primitivo da Penha Verde, erigido cerca de 1534, possuía uma estrutura muito simples, de dimensões reduzidas, constituída somente por um registo. Em 1542 D. João de Castro mandou edificar a capela de Nossa Senhora do Monte, um tempietto circular atribuído a Francisco de Holanda (SERRÃO,Vítor,2002,p.59).
Entre 1638 e 1651 D. Francisco de Castro, Inquisidor Geral e neto do vice-rei, realizou obras de melhoramento na quinta, mandado ampliar o palacete e construir duas novas capelas, de planta circular, uma dedicada a São João Baptista, interiormente revestida de painéis de azulejos com temas da vida de São João Baptista, e a outra com orago de Santa Catarina, padroeira dos Castro. A actual entrada da quinta deverá datar dessa época, apresentando um pórtico maneirista encimado por frontão triangular com o brasão dos Castros. Os jardins que antecedem a casa datam do século XVIII.
Edificada como local onde a natureza se sobrepõe à arquitectura criando um espaço propício de lazer da vida campestre, tornando-se um exemplo delocus amoenus, a Quinta da Penha Verde tornou-se em meados do século XVII uma quinta de recreio, devido às transformações feitas na época, que tornaram a estrutura espacial descontínua. O palacete da quinta possui planta em L, com corpos divididos em dois registos, volumetricamente escalonados. Inserida no corpo do edifício foi edificada a Capela de São Brás. No interior destaca-se o salão principal, situado no andar nobre, coberto por tecto de caixotões com brasão dos Castro pintado ao centro.
Do conjunto da quinta fazem parte as diversas ermidas, edificadas no espaço interior à cerca, e as fontes. A ermida de Nossa Senhora do Monte, edificada em 1542, é a mais antiga, com planta circular, decorada interiormente por silhar de azulejos de padrão e um relevo flamengo representando a Virgem e o Menino. As capelas de Santa Catarina e São João Baptista, de meados do século XVII recriam a planimetria circular quinhentista, sendo decoradas com painéis de azulejos e imagens dos santos padroeiros.
O espaço exterior é ainda composto pela disposição de diversas fontes, nomeadamente a de Neptuno, com tanque circular e a imagem do deus ao centro, a dos Azulejos, com espaldar revestido de azulejos policromos, e a fonte dos Passarinhos, constituída por templete quadrangular coberto por abóbada e revestida por azulejos padrão e azulejos figurativos com motivos grotescos .
Catarina Oliveira


http://reinodeklingsor.blogspot.pt/2014/04/penha-verde-o-oriente-esquecido-de.html

quinta-feira, 12 de março de 2015

A FONTE VELHA DA ATALAIA+++++ ALMOSTER+++++ SANTARÉM

ÁGUA ABUNDANTE NA FONTE VELHA DA MINHA ADOLESCÊNCIA 



ESTA A MINHA VERSÃO DA FONTE VELHA, UM POUCO MAIS COLORIDA

NA VERDADE AQUI COM FALTA DE LIMPEZA APÓS O GRANDE INVERNO

NESTE TANQUE AINDA LAVEI MUITA ROUPA

A BICA ONDE OS HABITANTES DA ALDEIA VINHAM BUSCAR ÁGUA EM CANTAROS PARA GASTOS DE CASA


ESTA PIA OU TANQUE ERA ONDE O GADO VINHA BEBER

FOTOS DE LÍDIA FRADE

PELOS CAMINHOS DO RIBATEJO


quarta-feira, 4 de março de 2015

AQUEDUTO DAS ÁGUAS LIVRES++++++ EM PEDRAS VIVAS COM VIDA!!!



Arquitectura da Água: o Aqueduto das Águas Livres de Lisboa

Portugal. Área Metropolitana de Lisboa

O inventário temático “A Arquitectura da Água: Aqueduto das Águas Livres de Lisboa” tem como objectivo registar informação relativa aos vários troços do Aqueduto das Águas Livres, uma das mais notáveis obras da engenharia hidráulica portuguesa, bem como dos elementos a ele associados, nomeadamente os chafarizes.
Este projecto foi desenvolvido no início do ano de 2010 e desenrolou-se no âmbito da intervenção de reabilitação do Bairro das Mães de Água realizada pelo Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU). Este conjunto habitacional encontra-se integrado na Zona Especial de Protecção do Aqueduto das Francesas, um dos subsidiários do Aqueduto principal de Lisboa.




Descrição


O Aqueduto de Lisboa foi construído ao longo de dois séculos (XVIII e XIX), resultando de projectos de figuras relevantes para a arquitectura e engenharia militar portuguesas. É uma estrutura que se estende ao longo de 14 km, mas que, considerando os seus subsidiários e condutas de distribuição, perfaz um total de cerca de 58 km de extensão.
O troço principal que se desenvolve da Mãe de Água Velha, junto à povoação de D. Maria, até à Mãe de Água das Amoreiras, possui vários pequenos aquedutos subsidiários, que permitiram aumentar o caudal de água que chegava a Lisboa. Desses destacam-se:
> o Aqueduto do Caneiro (situado a montante da Água Livre), abastecido pelos Aquedutos do Olival do Santíssimo, do Bretão, das Mouras, de D. Maria e do Salgueiro;
> à Mãe de Água Nova chegavam, ainda, os caudais dos Aquedutos dos Carvalheiros e da Câmara, que se associam ao Aqueduto da Quintã. Junto a este local, desenvolve-se um novo ramal que se associa igualmente ao Aqueduto das Águas Livres, no sítio do Salto Grande;
> no trajecto para Lisboa reconhece-se ainda o caudal proveniente da Fonte Santa e dos Aquedutos da Rascoeira, de São Brás ou das Galegas, da Buraca e das Francesas.







Estas estruturas são muito semelhantes entre si, pontuadas por respiradouros equidistantes e mais ou menos elaborados, que assumem uma função de ventilação das caleiras, e pequenos declives ou cascatas de água, que correm no interior.
A partir das Amoreiras surge(ia)m galerias de distribuição de água subterrâneas:
> o Aqueduto ou Galeria das Necessidades, que partia do Arco do Carvalhão terminando na Tapada do Palácio das Necessidades, junto ao qual derivava um ramal à superfície, que atravessava o Vale da Cova da Moura, actualmente a Avenida Infante Santo, e seguia até às Janelas Verdes, abastecendo o respectivo chafariz. Este ramal permitia, ainda, conduzir água aos chafarizes de Campo de Ourique, da Estrela, da Praça de Armas e das Terras, os dois primeiros já desaparecidos.
> o segundo ramal é o Aqueduto ou Galeria da Esperança, que partia do antigo Arco de São Bento, na Rua de São Bento e actualmente erguido no centro da Praça de Espanha, e terminava no Chafariz da Esperança;
> o terceiro é o Aqueduto ou Galeria do Loreto, que desaguava no Largo do Directório, em frente do Teatro de São Carlos, e daí partia outro ramal para a Cotovia, para a actual Praça da Alegria, abastecendo o respectivo chafariz e, também para o chafariz da Rua Formosa, existindo ainda uma terceira derivação que conduzia a água até ao Chafariz do Carmo e alimentava os Chafarizes do Rato, de São Paulo, do Loreto e o de São Pedro de Alcântara, que nunca passaria da fase de projecto.
> para finalizar, o Aqueduto ou Galeria de Santana, que começava no Arco do Carvalhão e terminava no chafariz do Campo de Santana, a partir do qual partiam dois ramais, um para o antigo Colégio de Santo Antão-o-Novo, actual Hospital de São José, e outro para o Intendente, abastecendo o respectivo Chafariz, permitindo, ao longo do seu percurso, abastecer os Chafarizes de São Sebastião da Pedreira, da Cruz do Taboado e do Socorro.

Barragem romana de BelasSintra.

VESTÍGIOS ROMANOS

Ao longo do seu percurso, maioritariamente subterrâneo e parcialmente visitável, vão, pois, aflorando elementos arquitectónicos e estruturas do velho Aqueduto, como mães de água, respiradouros, arcarias e, sobretudo, chafarizes. Todos eles se constituem como importantes testemunhos de um momento histórico e, pela sua variedade tipológica, por importantes testemunhos da variação das tendências estéticas e artísticas dos séculos XVIII e XIX.
Para aceder a mais informação do projecto de geo-referenciação de cartografia histórica "O Aqueduto das Águas Livres" clique aqui.

História[editar | editar código-fonte]

Pormenor do aqueduto em Belas.
Desde que as populações se começaram a instalar na região de Lisboa, que a escassez de água potável foi uma constante. Apesar da existência de um rio no local, o Tejo, a sua água é imprópria para consumo, pois a ampla foz do rio faz com que a água seja contaminada pelo mar, tendo por isso níveis de salinidade inadequados. A única área de Lisboa com nascentes de água era o bairro de Alfama. Com o crescimento da cidade para fora das cercas medievais foi-se instalando uma situação de défice crónico no abastecimento de água. Foi ganhando então força a ideia de aproveitar as águas do vale da ribeira de Carenque, na região de Belas. Estas águas foram primeiramente utilizadas pelos romanos, que aí haviam construído uma barragem e um aqueduto.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Aqueduto_das_%C3%81guas_Livres

http://www.monumentos.pt/Site/APP_PagesUser/SIPAInventory.aspx?id=5a50a873-6e92-4fed-822a-689fb5f005e3


FOTOS CEDIDAS DE PAULO OLIVEIRA
CONSEGUIDAS NA ÁREA DE BELAS SINTRA