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sexta-feira, 3 de abril de 2015

MOSTEIRO DE SANTA MARIA DA VITÓRIA******** BATALHA******** PORTUGAL

Síntese

O Mosteiro de Santa Maria da Vitória, também designado Mosteiro da Batalha é, indiscutivelmente, uma das mais belas obras da arquitetura portuguesa e europeia.
Este excecional conjunto arquitetónico resultou do cumprimento de uma promessa feita pelo rei D. João I, em agradecimento pela vitória em Aljubarrota, batalha travada em 14 de agosto de 1385, que lhe assegurou o trono e garantiu a independência de Portugal.
As obras prolongaram-se por mais de 150 anos, através de várias fases de construção. Esta duração justifica a existência, nas suas propostas artísticas, de soluções góticas (predominantes) manuelinas e um breve apontamento renascentista. Vários acrescentos foram introduzidos no projeto inicial, resultando um vasto conjunto monástico que atualmente apresenta uma igreja, dois claustros com dependências anexas e dois panteões reais, a Capela do Fundador e as Capelas Imperfeitas.
D. João I doou-o à ordem de S. Domingos, doação a que não foram alheios os bons ofícios do Doutor João das Regras, chanceler do reino, e de Frei Lourenço Lampreia, confessor do monarca.
Na posse dos dominicanos até à extinção das ordens religiosas em 1834, o monumento foi depois incorporado na Fazenda Pública, estando hoje na dependência do IGESPAR, assumindo-se como um espaço cultural, turístico e devocional.
Monumento nacional, integra a Lista do Património da Humanidade definida pela UNESCO, desde 1983.





Gótico de Avis[editar | editar código-fonte]

Pelo exterior, o Mosteiro denuncia, igualmente, a intervenção de duas empreitadas. O portal sul do templo, claramente desenhado ainda por Afonso Domingues, denuncia esta simplicidade de processos. Este portal, aliás, é importante pelo que revela de apego aos traçados «portugueses»: dois contrafortes esguios (as proporções lembram o pequeno e singelo portal lateral da Igreja Matriz de Santiago do Cacém), enquadram um vão de quatro arquivoltas decoradas por relevos repetitivos em séries de arquinhos cegos. Os colunelos são providos de capiteis com decoração vegetalista em «dois andares». O espelho da porta é trilobado, com filetes que se entrecruzam. Quase certamente de acabamento posterior é o gablete triangular, muito agudo, decorado no extradorso por cogulhos e, à face, pela heráldica real (os escudos de D. Filipa e de D. João I, encimados pelo escudo do reino, todos com baldaquinos como coroamento).
Mas à empreitada de Huguet coube, também, desenhar a generalidade dos frontispícios transportando consigo uma nova linguagem arquitectónica, um outro gótico.






  1. Visita Virtual ao Mosteiro da Batalha - 360portugal

    www.360portugal.com/Distritos.QTVR/Leiria.VR/Patrimonio/Batalha/
    Visita virtual ao Mosteiro da Batalha,Património da Humanidade, em fotografias panoramas 360º esfericas.


D. Nuno Álvares Pereira (O. Carm.), também conhecido como o Santo CondestávelBeato Nuno de Santa Maria, hoje São Nuno de Santa Maria, ou simplesmente Nun' Álvares (Paço do Bonjardim ou Flor da Rosa[i],24 de Junho de 13601 – Lisboa1 de Novembro de 14312 ) foi um nobre e guerreiro português do século XIV que desempenhou um papel fundamental na crise de 1383-1385, onde Portugal jogou a sua independência contraCastela. Nuno Álvares Pereira foi também 2.º Condestável de Portugal, 38.º Mordomo-Mor do Reino, 7.º conde de Barcelos, 3.º conde de Ourém e 2.º conde de Arraiolos.
Considerado como o maior guerreiro português de sempre e um génio militar. Comandou forças em número inferior ao inimigo e venceu todas as batalhas que travou. É o patrono da infantaria portuguesa.
Camões, em sentido literal ou alegórico, explícito ou implícito, faz referência ao Condestável nada menos que 14 vezes em «Os Lusíadas», chamando-lhe o "forte Nuno" e logo no primeiro canto (12ª estrofe) é evocada a figura de São Nuno, ao dizer "por estes vos darei um Nuno fero, que fez ao Rei e ao Reino um tal serviço" e no canto oitavo, estrofe 32, 5.º verso: "Ditosa Pátria que tal filho teve".
Uma escultura sua encontra-se no Arco da Rua Augusta, na Praça do Comércio, em Lisboa, outra no castelo deOurém e uma, equestre, no exterior do Mosteiro da Batalha. Tem também uma estátua em Flor da Rosa,3 um dos dois locais apontados como sua terra natal.
São Nuno foi canonizado pelo Papa Bento XVI, em 26 de abril de 2009,4 e sua festa é a 6 de Novembro.5
O dia do seu nascimento é feriado no concelho da Sertã.


http://pt.wikipedia.org/wiki/Nuno_%C3%81lvares_Pereira

FOTOS DE PAULO OLIVEIRA

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